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domingo, 28 de fevereiro de 2010

Agora sim o ano começou...

Prólogo - Experimentem digitar a palavra "carnaval" na pesquisa de imagens do google. A primeira imagem que irá aparecer ilustra um pouco do que se trata esse texto. As demais imagens variam entre alegorias fantasiosas mas em sua maioria continuam sendo de mulheres vergonhosamente 'vestidas' (isso me faz pensar de onde vem a indignação do brasileiro ao receber na cara que seu país é conhecido como um prostíbulo no resto do mundo)... Mas vamos ao que interessa:





Quem diz que o ano tem doze meses certamente não é lá muito íntimo com os costumes brasileiros. É praticamente fato inquestionável que o ano, para muitos, só pode realmente começar após as festas de rua e bagunças generalizadas que consolidam o Carnaval. O período correspondente entre a virada do ano e a dita festa representa nada mais que um vácuo temporal onde as pessoas simplesmente tendem a aguardar pela zona e, com isso, comprometem o que deveria ser o início do trabalho e dedicação para um ano mais satisfatório. E agora, somente no final de fevereiro, podemos dizer que o ano começou.

O profissional autônomo sofre em todo início de ano. A lentidão com que o país caminha antes das festas carnavalescas é algo assustador. A conta bancária diminui, o stress começa a tomar conta, a preocupação inerente ao ser humano começa a questionar se o problema é mesmo por conta do “período negro”, até que a tempestade finalmente passa e tudo volta ao normal. Todo ano a mesma história, todo ano o mesmo desejo de sacudir o povo e exterminar essa comemoração. Aliás, um cuidado que todos devem ter: se você não suporta o Carnaval, cuidado, pois muitos tornam-se completamente cegos durante esse período. Fique calado e evite emitir opiniões, sob o risco de perder os dentes. Falar que “o Carnaval de Salvador é a verdadeira visão do inferno” pode gerar muito descontentamento.

E não há como fugir. Seja você amante ou não do Carnaval, o ritmo das músicas e tudo que envolve a festa irá chegar até você. Afinal de contas, mesmo com uma parcela tão grande da massa tendo odiado, quem aí é capaz de afirmar não conhecer o tal do “É O REBOLATION TION TION”? Gruda no cérebro como os doces servidos em barraquinhas de rua grudam no céu da boca. É a osmose do Carnaval (ou como diria um primo, mitose). Quando você menos espera, já sabe até mesmo trechos de sambas-enredos, nomes de carnavalescos, locais da sua cidade onde sairão os “super blocos”. Não há nenhum outro tipo de informação, o país literalmente para por inteiro durante intermináveis cinco dias, que obviamente a maioria consegue ainda a proeza de estender, pois afinal, cinco dias no meio de um mês que deveria ser de trabalho para um ano mais estável não soa lá suficiente para ficar completamente parado.

Durante esse período, já vi praticamente de tudo. Pessoas que admiro e enxergo um grande potencial de sabedoria pulando pelas ruas com uma garrafa de vinho barato na mão e gritando trechos de funk, por exemplo. Mulheres e homens que têm minha admiração deixando-se “engravatar” por pessoas suadas e desconhecidas, agarrando-se em beijos fedidos no meio da rua sem sequer uma simples troca de olhares antecedentes. Indivíduos cujo gosto musical eu conheço muito bem pulando e gritando ao som do axé e do funk. Isso para não citar as terríveis cenas desagradáveis de marmanjos e moçoilas com mais de vinte anos nas fuças deixando-se chegar ao estágio de vomitar pelas ruas. A verdade é que, para muitos, o Carnaval representa uma espécie de libertação, o momento em que podem fazer tudo aquilo que têm curiosidade e vontade, sem sofrerem julgamentos exclusivos. Ora, o Bloco das Piranhas está aí para deixar isso bem claro.

Não deixa de ser interessante o povo brasileiro ter um período para poder extravasar ao extremo do que considera diversão. Pra mim (e apenas pra mim), Carnaval representa “calor”, “suor” e “música horrível”, coisas que realmente não me agradam, mas que posso resolver apenas viajando para um local mais isolado e vivendo um pouco de natureza. O que realmente incomoda, contudo, é a data em que as festividades acontecem, conforme acredito já ter deixado claro. O comprometimento dos meses de janeiro e fevereiro não compensam pela paralisação desmedida e desproporcional. Fosse o Carnaval nos primeiros cinco dias do ano, não teríamos tantos problemas, mas sei da irracionalidade de pedir uma mudança nesse sentido, uma vez que a data é marcada de acordo com a Páscoa (para os que não sabem, o Carnaval é uma comemoração cristã e acontece 47 dias antes da “ressurreição de Cristo”).

No fim das contas, para pessoas que, como eu, não concordam com o período em que acontece o Carnaval e muito menos curtem a comemoração em si, só o que resta é esperar e torcer para que o ano comece logo. Antes disso, o jeito é conformar-se com a morosidade e desinteresse da maioria pela real dedicação ao estudo e ao trabalho.


E para finalizar, nesse vídeo, a brilhante, trágica e inegavel definição de carnaval pelo controverso João Gordo:

http://www.youtube.com/watch?v=CC9WZDfmJC8 (aos 2:41)



Finalmente, que venha 2010.













postado originalmente em: Controle Remoto

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Fantasy lifes, material lies

'all you touch, all you feel, that is the matrix'



Frequentemente me pergunto aonde vão os limites da realidade, e onde entram os sonhos, planos, devaneios, fantasias e mentiras. No plano material está tudo o que nossos olhos podem ver, estimulados e percebidos por sentidos dos quais nos condicionamos a depender. Esse sentidos certamente foram bastante úteis e fundamentais para a vida do homem... Até agora.

Com o advento da progressiva evolução tecnológica e consequente alteração dos padrões de conduta rotineira da humanidade, percebemos claramente uma mudança drástica na forma de percepção do mundo. Cada vez mais o mundi virtual e todas as suas remificações regem o dia-a-dia do homem contemporâneo, transformando antigas certezas em dúvidas, tabus em relatividade e luz em fumaça... Até onde nossos relacionamentos, são verdadeiros? Até onde informações, estímulos e ideais passados através de uma tela digital devem ou podem ser levados em conta?

É realmente incrível como essa nova realidade, que se expande quase que de maneira cósmica, como um big-bang dimensional, firma raízes em nosso subconsciente, e consequentemente na nossa essência. Como pode um canhão de elétrons nos atingir com tanto impacto? Palavras são ditas mas sem voz, sem expressão, sentimentos são transmitidos sem olhares, sem o toque de uma mão morna, mas ainda assim surpreendentemente atingem o interior das pessoas, modificando suas atitudes, seus pensamentos, suas vidas. Até onde isso será confiável?

Materializar o que foi digitalizado pode (e é) um processo demasiadamente complexo, e proporcionalmente perigoso... embora milhões e milhões de pessoas o façam sem hesitar dia após dia. A humanidade se vê mergulhada nesse universo de bytes, números, cores e códigos, sem sequer fazer ideia de quais são os princípios que o regem. Muitos dizem ser uma terra de ninguém, um espaço totalmente livre e desregrado que permite que as mentes mais distorcidas e incontidas por qualquer variável social possam ser mais que pernas, asas. Um voo irrestrito, freado timidamente por leis que ainda engatinham, tentando acompanhar o desenvolvimento catastrófico das atitudes de algumas dessas mentes sem barreiras; como o ar que causa um atrito ínfimo no plainar de uma ave.

Desde o nascimento aprendemos a depender do auxílio, da proteção, da colaboração ou mesmo da compreensão de outras pessoas para enfrentar todo e qualquer obstáculo que a vida venha nos impor. Alguns permanecem com essa garantia, essa certeza, esse alívio por toda a vida, outros gradativamente aprendem a voar por si mesmos e sobrepõem-se a tais situações, mas no mundo sem leis, todo e qualquer auxílio ou proteção de mostram inexistentes, a exposição é inevitável, completa e irrestrita. O antes tão confiável mundo material e táctil dá lugar ao intocável, ao metafísico, dá lugar a algo em que palavras se misturam palavras e pensamentos, intenções e atitudes, verdades e mentiras.

Sem dúvida a cada passo dado para frente na trilha do desenvolvimento, diversas ramificações paralelas são desnudadas, e pouco é feito no sentido de apará-las ou mesmo compreendê-las, e os caminhantes da estrada da sobrevivência se veem desamparados, ignorantes e indefesos. Sorte mesmo dos que por si só desenvolveram asas que os permite passar acima de tudo isso. É o que muitos chamam de superação do eu, morte do ego, ou o lendário 'superhomem' apresentado por Zaratustra.

Afinal quem poderia não se sentir perdido num mundo criado por homens? Homens tão falhos, tão influenciáveis, tão incompreensíveis... Seres que não descobriram plenamente a ponto da prática, nem mesmo as regras que deveriam aplicar a si mesmos, com fulcro de encontrar paz, harmonia e felicidade, quem dirá de suas capacidades de criar para si um universo próprio?

Aviso para os que não tem asas... todo cuidado é pouco quando se caminha para dentro daqueles olhos...

eyes...

computer eyes!






























'Lost in a world created by Man
I can't recall how it all began
Tell me who am I?

Fictional stars in lost Galaxies
Synthetic dreams and false Memories
Is it all a lie?

Virtual reality - computer Override
Actual fantasy locked away Inside
Am I no more than a Program
An artificial dream
A river of electrons flowing With the stream
A parallel dimension battle Simulations
Mind over matter brain Stimulation
I don't know if I exist I think Therefore I am
Without emotions I'm but a Hologram
There's no escape I'm locked In this universe
Where fantasy dies material Lies
Computer eyes

There is no escape
There is no way out of here
I'm locked in this universe
The real world will disappear
Where fantasy dies
You will see our dreams
Material lies
Materialize
Computer eyes
Computerize'


quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

The Ladder Theory

Como é de costume sempre escrevo aqui sobre coisas que estou lendo, vivendo e aprendendo... Muitas das coisas que vivemos vem se tornar uma lição concreta no mesmo momento em que tal coisa acontece, ou mesmo depois de alguns dias, fruto de reflexões mais estensas... Já outras vão sendo comprovadas por experiência própria ou de terceiros ao longo da vida... Esse é o caso da teoria que irei apresentar agora: A teoria da escada.


Aqui segue o texto em português da Wikipédia (muito tendencioso aliás) que dá uma geral no conceito.

Em inglês, existe o site original com a teoria explicada passo a passo com suas decorrências teóricas, podendo ser encontrado aqui.

Resumidamente, no conteúdo geral a Teoria da Escada não difere do que já aprendemos, mas fornece explicações interessantes sobre como se forma o fenômeno "amigo assexuado" por exemplo.

Tecnicamente, o homem possui uma "escada" onde no topo existe o máximo de desejabilidade que uma mulher pode atingir para ele, e abaixo, o mínimo - pouco antes do abismo. Ao ver uma mulher o homem a posiciona em algum ponto dessa escada, de modo que logo que ele vê duas, e elas ocupam altitudes diferentes, significa literalmente "eu quero essa mulher mais do que eu quero aquela", supondo que ambas estejam mais para o topo do que para baixo, mas com uma disparidade notável entre ambas.

A mulher, por outro lado e dentro de outro sistema de avaliação, possui duas escadas: a dos caras com quem ela se relacionaria emocionalmente, e a escada onde ela bota os amigos, ou seja, aqueles com quem não faria teria nada além de conversas.





O problema começa no fato de que a mulher nunca deixa um homem saber em qual escada ele está, e é no espaço que existe entre as duas escadas que são dados os Beijos da Morte, e que as Prostitutas Intelectuais são feitas. Se o homem em questão chega e encosta ela na parede, e ele está na escada boa, tudo bem. Se ele está na escada dos amigos, e tentar saltar para a escada dos atraentes (para ela), duas coisas podem acontecer: ela pode deixar ele se agarrar nessa boa escada, ou chutar a cabeça dele e o fazer cair no abismo. É então que o contato é interrompido, ou na melhor das hipóteses, a mulher trata de recolocar ele na escada dos amigos lhe permitindo fazer-lhe favores.


A disparidade:


A escada é obviamente uma via de mão dupla. Quando Bob conhece Jane, ele bota ela em algum ponto de sua escada, e Jane faz o mesmo em uma de suas escadas (são duas, lembra?). Neste caso, Jane o colocou na escada boa.

Repare que Bob está bem alto na escada de Jane, e Jane, bem baixa na escada de Bob. A julgar pelas posições, e pelo sistema de avaliação predominante do homem e da mulher, diriamos por exemplo Bob é rico e Jane é feia.

Na imagem em questão, a hipotenusa formada representada por “c” é a disparidade entre Bob e Jane. Quanto maior a disparidade em favor do homem, maior o tempo que a mulher vai aturar ele traindo, usando ela, ou até mesmo pagando coisas para ele.

Se a mulher está na posição de poder (mais acima da escada do homem do que ele na dela) quanto maior essa disparidade, mais tempo ele vai suportar gastando dinheiro com ela, buscando coisas no meio da noite ou ouvindo histórias sobre o outro cara com quem ela está saindo.





Linha de corte no Sistema de Atração Feminino, Considerando "Aparência":

Previamente, foram mostrados os sistemas de avaliação masculina e feminina distribuído sob a forma:

50% - Dinheiro/Poder
40% - Atração
10% - Coisas que as mulheres dizem que se importam, mas não se importam (sensibilidade, cumplicidade, carinho etc.).

A Linha de Corte visa explorar mais detalhadamente o que é "Atração".

De acordo com essa subclassificação, o fator Atração estaria dividido em:

50% - Atração física
20% - Competitividade
20% - Novidade
10% - Outros

Até o momento, cobri o básico da Teoria da Escada tendo como referência os originais em inglês.

Infelizmente o site é em inglês, não consegui uma versão completamente traduzida da Teoria da Escada, e o artigo da Wikipédia é politicamente correto.

O termo Prostituta Intelectual está explicado minuciosamente no artigo da Wikipédia, no entanto:

As diferenças entre o sistema de escada única masculino e o sistema de duas escadas feminino, segundo a teoria da escada, geralmente levam a incompreensão mútua. O mais clássico exemplo na Teoria da Escada seria o do "cara legal". Nesse modelo, um homem procura aumentar seu apelo com uma mulher demonstrando qualidades que ela valoriza em outra pessoa (por exemplo, paciência, gentileza, consolação). Para ele, isso é percebido como simplesmente um aumento em seu apelo total na escada única; para ela, no entanto, tal comportamento elevaria sua posição na "escada da amizade" e, por conseqüência, o rebaixaria na escada de potenciais.

Um termo mais grosseiro para o mesmo princípio vem do conto "The Whore of Mensa", de Woody Allen: a Teoria da Escada sugere que um homem que tente apelar para uma mulher através de estimulação intelectual corre o risco de, ao invés de tornar-se ou substituir o parceiro sexual dessa mulher, tornar-se o que Allen satiricamente descreve como sendo uma "prostituta intelectual" -- alguém procurado apenas com propósitos intelectuais, sem o menor interesse por parte da mulher em ampliar o relacionamento em outras dimensões.




'postado originalmente em: Reflexões Masculinas: por Rant Casey.'

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Tōka Kōkan




Muitos aqui já estudaram sobre a Lei da Conservação da Massa, publicada em 1760 por Lavoisier. De acordo com essa lei, em qualquer sistema, físico ou químico, nunca se cria nem se elimina matéria, apenas é possível transformá-la de uma forma em outra. Há uma variação dessa lei aplicável à alquimia, chamada de Lei da Troca Equivalente (em japonês: 等価交換 Tōka Kōkan).

Essa lei diz que nada pode ser obtido sem algum esforço, que o sacrifício feito para obter algo deve ser proporcional ao que se deseja conseguir. É uma lei que para muitos não quer dizer muita coisa, mas para outros é um princípio de vida. Ao observar o mundo vemos que poucas pessoas acreditam e seguem esse princípio, à medida em que crescemos, passamos por experiências negativas ou dolorosas, vamos tendo esse pensamento (ainda que inconsciente) minado, diante da injustiça, da desigualdade, e do fato inegável de que infelizmente sempre haverão pessoas pagando pelos erros de outros.

Acontece que não há melhor forma de equilibrar as desigualdades desse mundo do que aplicar essa lei em nossa vida, onde seria inconcebível aceitar algo sem algum esforço, sem um trabalho, sem merecimento, sem suor, sangue ou lágrimas. Não digo apenas de pagamentos ou trabalhos físicos. Tudo o que vivenciamos traz consigo algum esforço e consequentemente alguma lição. Ignorar isso e continuar vagando pela vida como num deserto pagão é o mesmo que criar uma desarmonia na ordem natural que as coisas deveriam seguir. De pequenas até grandes coisas e atitudes o esforço deve ser proporcional ao resultado... Tudo o que foge disso provém da entropia, causando assim o desequilíbrio.

Todos deveriam dar um tempo a si mesmos pra avaliar as coisas de uma forma diferente, olhar para trás e procurar entender as implicações, razões e consequências das tantas coisas com as quais tivemos contato ao longo dos anos. Só assim será possível conceber a lógica e a razoabilidade presente na lei da troca equivalente.

Por vezes, parece-me que tal pensamento soa um tanto infantil, que os adultos aprenderam realmente que podem obter coisas de maneirar escusas, por caminhos mais largos e cômodos. Pode ser que o sonho de uma criança representado por essa utópica realidade não venha a tomar formas no mundo físico, mas ainda assim... ainda assim perceberemos o quanto as coisas estão fora da ordem, fora de como deveriam ser, o quanto nos afastamos da essência e do propósito ao qual fomos criados. Pensando assim, talvez a pureza, inocência e a honestidade de uma criança devam ser levados mais a sério na busca por essa lendária Pedra Filosofal.



" As pessoas não podem ganhar nada sem sacrificar algo,
você deve dar algo de mesmo valor para ganhar alguma coisa.
Esse é o princípio da Troca Equivalente.
Naquele tempo, acreditávamos ser essa a verdade do mundo.
Contudo, o mundo real não é perfeito,
então não existe apenas uma única lei que governa tudo que acontece nele.
É o mesmo para a Troca Equivalente.
Ainda assim, acredito que as pessoas não podem obter algo sem pagar um preço.
A dor que sentimos foi com certeza preço o suficiente a ser pago.
E qualquer um que pague o preço conhecido como trabalho duro, certamente ganhará algo.

A Troca Equivalente não é a lei que governa esse mundo...
E até o dia em que eu me encontrar com Ele de novo, essa é a promessa..."







'Tão somente esforça-te e tem mui bom ânimo para teres o cuidado de fazer conforme toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.
Não se aparte da tua boca o livro desta Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque, então, farás prosperar o teu caminho, e então, prudentemente te conduzirás.
Não te mandei eu? Esforça-te e tem bom ânimo, não pasmes, nem te espantes,
porque o SENHOR, teu Deus, é contigo, por onde quer que andares." Js 1 7-9.