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terça-feira, 14 de abril de 2009

Be at one with God and man




Muito se fala hoje sobre o mercantilismo vergonhoso que se transformaram os templos de Cristo. Concordo. Concordo e lamento. Muito se fala sobre milagres e sinais que foram operados no tempo de Cristo, e sobre quantas farsas e mentiras são feitas deles hoje em dia. Concordo e lamento da mesma forma.
A questão é que pra mim a fé é inerente aos sinais externos que somos levados a presenciar segundo o testemunho de homens falhos e corruptíveis. Einstein disse uma vez que temos duas formas de encarar a vida: não acreditando em milagres ou acreditando que tudo na vida é um milagre!

É certo que hoje temos pessoas de todo tipo de pensamento e vivência, as raízes humanas se espalharam e se instalaram com tamanha profundidade nas coisas terrenas que não é raro encontrar pessoas adotando o materialismo como resposta indissolúvel pra todo e qualquer questionamento espiritual ou metafísico. Pois bem, existem da mesma forma pessoas que escolhem viver pela fé, adotando a virtude ética e moral como premissas fundamentais para a realização do ser, como preconiza o imperativo categórico Kantiano.

É para esses últimos, que venho citar o trecho de um belo texto que tenho lido ultimamente:

'Sempre convido as pessoas a admirarem-se da Criação. Te pareceria fantástico se eu colocasse uma bola de fogo flutuando na tua frente e que esta bola de fogo se sustentasse por um longo tempo e parecesse te seguir por todos os lugares? Sim, isto pareceria fantástico. E acaso não é o Sol exatamente isto? Uma bola de fogo flutuando num Universo infinito! E se eu pegasse um pedaço de pedra e dissesse pra você que faria surgir de dentro dela um edifício, isto te pareceria magnífico? O que dizer então de árvores enormes que surgem de sementes pequeninas quando lançadas à Terra?

Ah, sim... o Universo está repleto de milagres! Olhai nosso planeta flutuando neste momento. Olhai toda a exuberância e a diversidade da vida existente nele! Quão mais espetacular torna-se a vida no Universo quando percebemos que há centelhas de vida espalhadas por aí, e que teríamos companhia, seres que poderíamos chamar também de irmãos, filhos do poder criador de Deus! Não são todas estas coisas motivo para maravilhar-se e engrandecer ainda mais a nossa fé?' - Augusto Branco








the answer lies within...


domingo, 12 de abril de 2009

Lips of Ashes




Essa páscoa teve um significado diferente este ano. Talvez por finalmente eu entender o real significado dela. Unindo a teoria com a prática tudo finalmente faz sentido. É impossível explicar o sifnigicado de olhar nos olhos de alguém e enxergar a si mesmo, como num espelho etéreo, como num oráculo capaz de desvendar questões aparentemente adormecidas, aparentemente eternas...

Ao tocar o interior de um ser coisas inimagináveis se tornam sólidas, pensamentos ininteligíveis tomam forma, o desconhecido adquire luz e cor. A ressureição de Cristo nos trouxe tudo. Absolutamente tudo. A graça nos toca suavemente... mas a nossa parte deve ser feita, nossa mão deve ser estendida, nosso coração, aberto, nossa alma, preparada. Frutos maravilhosos nascem, feridas e males indescritíveis sublimam.

Não dá pra explicar o que eu pretendo aqui, mas agradeço mesmo assim por ter isso dentro de mim... e é bastante reconfortante saber que ninguém pode me tirar isso.



Obrigado por tudo.










'Paralysed
Lips of Ashes

Synchronised

Blue vein crashes


Touching you inside


Idolised

Black Eyes fading

You and I
Connection failing
I drill down inside
inside... inside...'

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Die To Live

"Quem achar a sua vida perdê-la-á, e quem perder a sua vida por amor de mim achá-la-á."Mt 10:39


Remissão ao post de clichês que se praticados, mudariam o mundo: você só conseguirá fazer certas coisas que confluem para o bem moral (virtude) se aprender a morrer para si mesmo e submeter nossa natureza às exigências do dever...


... agora sim vale a pena ler isso:


'Durante nossas vidas aprendemos a valorizar coisas que não são fundamentais. Materialismo, modismo, poder, status, e coisas desse tipo, são o que importam na nossa sociedade. Por isso, queremos convocá-los pra uma revolução.
Vamos renovar a espécie humana.
Vamos investir na alma.
Resgatar não só a natureza, mas o natural.
Vamos vender mais paz, vamos filtrar as emoções, qualecer a inveja, contabilizar as boas relações, reciclar as relações ruins, reatar as velhas amizades.
Equipe o prazer, trabalhe a perseverança, vença o cansaço.
Faça a diferença sem precisar de propaganda.
Resolva tudo sem alarme.
Use o marketing da sinceridade, cobre o profissionalismo de todos, inclusive daquele que você elegeu.
Vamos maximizar a energia.
Preservar os recursos, tratar a água, pois ela é nossa fonte de vida, e como o ar também é meio de vida.
Vamos ser transparentes.
Renove o estoque de sorrisos, canalize os bons pensamentos, use o marketing do amor. Abrace mais, beije seus amores, relembre o quanto o ama. E com a mesma força, diga não; ao racismo, à intolerância, à discriminação.
Seja saudável, inclusive nas atitudes.
Dê bons exemplos, diga a verdade, principalmente às crianças, para que elas cresçam sabendo acreditar.
Crie seus filhos como cidadãos do mundo. Cultive Deus.
E viva! Na razão da emoção, lutando pela felicidade plena, por um mundo melhor. E agradeça sempre por estar neste mundo.'

"E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus." Rm 12:2


terça-feira, 7 de abril de 2009

The Rime


'Hear the rime of the Ancient Mariner
See his eyes as he stops one of three
Mesmerises one of the wedding guests
Stay here and listen to the nightmares
of the sea.'




Durante nossa vida somos inevitavelmente colocados diante de diversas situações que geram espontâneamente escolhas com consequências diametralmente opostas... cada escolha, uma renúncia, cada consequência negativa, uma lição, cada êxito, mais experiência. Fato é que nos dias de hoje fica cada vez mais difícil levar para o lado do lívre arbítrio escolhar como o que você quer ser moral e eticamente, ou com quem você adota como exemplo de vida. Somos bombardeados desrespeitosamente a todo instante de diversos flancos nos impulsionando a adota um mesmo modelo de vida, um mesmo alvo no futuro. E como os seres humanos são tão diferentes como cada floco de neve que já caiu sobre a terra, ficam muitas vezes perdidos, vivendo uma vida e assumindo uma identidade que não lhe serve, não lhe pertence, como se não estivessem cumprindo o objetivo para o qual foi feito. Isso resulta, claro, em disperdício de material e potencial.

Ao refletir um pouco sobre o estado atual da comunidade humana fica fácil perceber o quanto as aspirações atuais tem levado toda a espécie a qualquer coisa bem longe do almejado bem comum. Não escapa da ponta da língua de ninguém o jargão de que hoje em dia o ser humano é de forma geral egoísta, materialista, etc... mas e aí? O que fazer pra não se tornar um desses, afinal a simples consciência de um problema não o resolve, no máximo pode abrir espaço para especulação sobre soluções. O que faz diferença real são ações, mas elas se encontram relativamente isoladas no mundo atual, onde os que mais tem condição de fazer são os que menos contribuem ativamente na transformação da infame realidade social atual.

Regionalizando a conversa, aqui no meu grande, porém ainda pequeno país, eu vejo pessoas seguindo suas vidas como uma empresa ou uma máquina, com rotina designada, alternando apenas em detalhes como onde fazem suas refeições ou onde passam seu tempo livre. O pensamento massificado aliado ao desinteresse por informação relevante transformam patéticamente 180 milhões de massas cinzentas pensantes em 180 milhões de zumbis ou papagaios, que se prestam unicamente a viver como lhes é imposto, a saber só o que lhes é jogado na cara pelos meios de comunicação, e a pensar só com suas próprias experiências e conselhos cuspidos de terceiros.

Ignorando céticamente milênios de evolução intelectual, cultural e filosófica, a carava continua sua marcha sem procurar uma única fonte de informação pura, se contentando apenas com o mastigado do mastigado, o interpretado do interpretado, a opinião do irrascível, que sacrilégio! Mesmo com a ridícula facilidade de ter informação suficiente pra formar um gênio, um patrono ou um golpista de estado ao toque dos dedos, as pessoas ainda se permitem ser escravizadas e imbecilizadas com o fútil, com o banal, com o patético. Patético mesmo somos nós.

Governo, empresas, mídia, tudo uma coisa só.
Pessoas, zumbis, cavalgaduras, do pó ao pó.



'listen to the sound of the rain
wake up when the night still rages
live a dream, write those pages
cause the morning will bring inner pain'








segunda-feira, 6 de abril de 2009

Ending Theme




'And so I find myself here once again - first step down Remedy Lane
Budapest you tore my world apart - well, here I am
Worn with rope ends on my mind, torn with blood scarred in my eyes
But now I'm back to shake that from my life

Ending Theme, ending theme
Ripping at the seams, for an opening

Back again at Deak Ter - I know I could have left her there
It was the feeling of leaving myself that I could not bear
The same old hotel room in Pest one night before the Sziget fest
Hungarian Princess will you share my rest?
To rest in my...

ENDING THEME
ENDING THEME
Ripping at the seams, for an opening

to be honest I don't know what I'm looking for - who to be
sitting here as once before, weeks ago - just waiting for a knock on that door
and I have left all I thought was me to find out, to make sure if it was you or me
that made me feel so free and real, but when we kiss I don't know, I just don't know
'cause it leaves a taste of emptiness, and I think What if I'm simply depressed?
blind, just finding rest from my mind here in Budapest?
confusing zest with the joy of being blessed with the bliss of self-escape as we kiss?
and mixing my being unstressed with your being undressed and the taste of being true
with the fresh taste of me and you as we touch? I don't know
but I saw so much of me in you, the me I've missed, the young and free in you
but still, that doesn't mean a thing, may not mean anything about my needing you
but I guess we had to meet, to be near; to make sure, and still my dear
beyond this bed and that door, to be honest, I fear I just don't know

ENDING THEME
ENDING THEME
Ripping at the seams, for an opening

to be honest I don't know what I'm looking for...
lying here, watching you leave through that door'

so far, so good...







Nada como uma boa conversa...

Já dizia o sábio que não importa com quem você converse, desde o mais humilde ser até o mais inteligente, culto e experiente, você sempre tem algo a aprender com essa pessoa. Claro que com alguns você aprende coisas que talvez nunca venha a aproveitar, talvez aprenda coisas que aprenderia abrindo uma revista qualquer daquela semana nublada e cinzenta. Mas definitivamente com algumas pessoas você aprende que existem coisas preciosas a seu alcance, que estão ali, simplesmente esperando que você as apanhe. Você aprende a olhar pra si mesmo além do que seus olhos permitem, numa perspectiva que o ensina a perceber a si mesmo, a se aprimorar, a se questionar.
Sou contra todo ensinamento pronto, acredito na experiência e na dissertação, na discussão e na tentativa e erro. E claro, também sou a favor de aprender com os erros dos outros, e principalmente com os acertos deles.
É em dias como esse que você percebe estar necessitando de uma boa reciclagem de idéias, conceitos, padrões....
É quando você acha que finalmente já passou por muitas mazelas em alguma área e está pronto pra lidar com ela com toda isenção, responsabilidade e frieza necessária, que percebe o quanto ainda precisa rever os seus conceitos.
A informação vem com um preço, como diria meu amigo do post abaixo, vem com responsabilidade. E eu já sei a minha diante de tudo a que tenho sido colocado em contato.
Mais uma vez, agradeço.

A Deus e a você.

I'm back...

Bem, voltei... alguém na verdade regressou também e me animou a regressar as well!







'Back in black
I hit the sack
I've been too long I'm glad to be back
Yes, I'm let loose
From the noose
That's kept me hanging about
I've been looking at the sky
'Cause it's gettin' me high
Forget the hearst 'cause I never die
I got nine lives
Cat's eyes
Abusin' every one of them and running wild

Well, I'm back, Yes I'm back
Well, I'm back, Yes I'm back
Well, I'm back, back
Well I'm back in black
Yes I'm back in black'